Queijos Prato Curado Ilha Azul, Capelinhos e São Jorge DOP premidos com medalhas de ouro e prata
Os Queijos Prato Curado Ilha Azul, Capelinhos e São Jorge DOP 24 e 36 meses da LactAçores acabam de ser premiados no 12º Concurso Nacional de Queijos Tradicionais Portugueses de Cura Prolongada, organizado pelo CNEMA e pela Qualifica. A distinção do queijo Prato Curado Ilha Azul com medalha de ouro, e dos queijos Capelinhos e São Jorge DOP 24 e 36 meses com medalhas de prata, resultam de provas cegas de diversas amostras, com representação de várias regiões de Portugal.
Originário da ilha do Faial e produzido pela cooperativa CALF, o queijo Prato Curado Ilha Azul, proveniente de leite de vaca pasteurizado, é um queijo curado de pasta semidura muito saboroso. O Queijo Capelinhos, também proveniente da cooperativa CALF, é um queijo curado de pasta semidura, feito com leite de vaca pasteurizado e com 4 meses de cura mínima.
Já o queijo São Jorge DOP, reconhecido a nível nacional e internacional, é produzido em exclusivo na ilha de São Jorge desde a sua descoberta, em meados do século XV. Feito a partir de leite de vaca cru, coalho e sal, este queijo tem um aroma forte e sabor ligeiramente picante. A cura mínima é de 3 meses, sendo a cura máxima de 36 meses, e um teor de gordura de 36%. As características distintas do Queijo São Jorge DOP resultam das condições climatéricas únicas desta ilha, que originam pastagens de culturas variadas, originando um queijo de excelência.
“Estes prémios são a prova viva do resultado de um trabalho contínuo de luta, persistência e orgulho das e nas nossas pessoas, colaboradores e pequenos produtores, em elevar e dar a conhecer a qualidade ímpar dos nossos queijos, criados com a melhor matéria-prima que a natureza dos Açores tem para oferecer ao nosso país, e além-fronteiras”, afirma Pedro Tavares, presidente da LactAçores. “Esta conquista demonstra também o forte investimento a nível da valorização dos queijos das Ilhas do Faial e de São Jorge, contribuindo para o crescimento económico do arquipélago dos Açores.” reforça, Pedro Tavares