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Revista TecnoAlimentar

Tendências alimentares: O caso do óleo de coco

Texto por: Danielli Fernandes Pinto, Diana Melo Ferreira, M. Beatriz Oliveira

A popularidade do óleo de coco cresce a cada dia, devido à maior procura do consumidor por alimentos de origem vegetal com potenciais benefícios para a saúde, tendo aplicações nas indústrias alimentar, farmacêutica e de cosméticos. Este óleo é extraído do tegumento e endosperma sólido dos frutos de Cocos nucifera L. ou da copra. É considerado uma gordura saturada, uma vez que cerca de 90% dos seus ácidos gordos são saturados (maioritariamente ácidos láurico, mirístico e palmítico).

Como cerca de 60% são ácidos gordos de cadeia média, o seu consumo é vantajoso, pois estes são rapidamente absorvidos no organismo e estimulam a microbiota intestinal. Este trabalho pretendeu fazer uma revisão da literatura disponível sobre o óleo de coco, nomeadamente acerca dos efeitos benéficos a nível do controlo do peso corporal, controlo de dislipidemias e esteatose hepática e também como ingrediente de dietas cetogénicas.

Há, atualmente, uma crescente procura por alimentos de valor nutricional acrescido, ricos em compostos bioativos e também por alternativas alimentares consideradas mais saudáveis ou com características mais benéficas para a saúde. Por este motivo os consumidores procuram mais informações sobre os produtos, de forma a incluí-los na sua alimentação, apostando cada vez mais numa mudança do estilo de vida e do padrão alimentar (IMR, 2019).

Continue a ler este artigo na Revista Tecnoalimentar 31.