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Revista TecnoAlimentar

Consumidores e empresas pedem limite às gorduras “trans” nos alimentos

A associação de consumidores europeus e as grandes empresas do setor alimentar, como a Nestlé, a Mars, a Mondelèz ou a Kellogg Company, pediram à Comissão Europeia que limite a presença de gorduras artificiais “trans” nos alimentos.

Numa carta dirigida ao colégio de comissários, é sublinhada a preocupação pelos efeitos na saúde das gorduras trans obtidas a partir de óleos parcialmente hidrogenados. Consumidores e empresas acrescentam que existe uma importante base sobre a sua nocividade, ao aumentar, em particular, o risco de ataques cardíacos e de doenças do coração.

Os signatários comprometem-se a eliminar a totalidade destas gorduras, destacando a sua atuação voluntária, nesse sentido, nos últimos anos e lamentando que outras empresas ainda não o tenham feito. Nesta medida, é proposto um limite legislativo de 2 gramas por cada 100 gramas de gordura, considerando esta ação como um passo efetivo na sua redução significativa e na criação de condições de igualdade para os consumidores.

As empresas alimentares signatárias da carta indicam, também, que estão dispostas a partilhar as suas boas práticas com os outros fabricantes que ainda não tomaram medidas, através das associações comerciais, com o objetivo de contribuir para que se atinja a meta proposta.

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