FacebookLinkedin

Revista TecnoAlimentar

Christeyns lista cuidados higiénicos para a indústria dos queijos

A indústria do queijo é um dos mais importantes setores de produção alimentar da Europa, incluindo Reino Unido, que gera anualmente um valor estimado de 24,4 mil milhões de euros, só em 2019. Os estudos (dados de 2019) referem que são consumidos, anualmente, cerca de 9 milhões de toneladas em toda a UE e Reino Unido, o que corresponde a uma média de 15kg por pessoa, por ano, prevendo-se um aumento para 16kg até 2025.

 christeyns

A Christeyns, empresa especialista em higiene profissional, revela na sua mais recente análise sobre a indústria dos queijos na Europa, entre outros dados, que em toda a UE e Reino Unido, existe uma mistura tanto de produtores locais artesanais de queijos especiais como de grandes produtores multinacionais que, entre eles, consomem quase 37% de todo o leite líquido produzido em todos os países para fabricar essas 9 milhões de toneladas por ano.

Neste sentido, e dada a importância que este elemento essencial na nossa roda dos alimentos representa em toda a Europa, a higiene e os cuidados na produção alimentar é fundamental, alerta a Christeyns. A aplicação eficaz de controlos de higiene, sublinha a especialista, ajudará a garantir que este produto de alto valor possa continuar a ser apreciado em segurança.

A marca vai mais além e defende a importância do registo da monitorização e gestão da higienização e desinfeção, por parte dos fabricantes, de forma a proporcionar às autoridades de segurança alimentar e aos clientes, a necessária confiança de que o processo está sob controlo total e que todos os riscos foram considerados.

Confirma a especialista que, parte fundamental deste processo de gestão consiste em ter pessoal com formação adequada, equipado com as ferramentas, tempo e regimes químicos concebidos para minimizar os riscos e maximizar a qualidade e segurança do produto.

Como o queijo é um alimento pronto a comer, a legislação específica de higiene exige o controlo de microrganismos patogénicos, tais como Listeria monocytogenes, para evitar intoxicações alimentares e a recolha de produtos. Um sistema de gestão da segurança alimentar bem concebido, gerido e equipado assegurará o cumprimento deste objetivo e que a higiene será sujeita a um processo de melhoria contínua, sublinha a Christeyns.