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Revista TecnoAlimentar

Parceria promove inovação alimentar no setor da agricultura

 O Instituto Future Food e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação lançaram uma iniciativa conjunta para promover a inovação alimentar no setor da agricultura.

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A parceria, que trabalhará em conjunto com profissionais do setor, agricultores, chefes, crianças e jovens, usará a educação, formação e conhecimento para gerar e acelerar impactos sociais, culturais, económicos e ambientais positivos pelo mundo.

Através de eventos e workshops na Europa, Ásia e nos Estados Unidos, o objetivo é chegar a milhares de utilizadores para mitigar a crise climática, com um especial foco na educação.

Para isso, as duas entidades vão usar a plataforma de e-learning, aprendizagem eletrónica, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), abrir escolas de verão para as alterações climáticas já este ano e disponibilizar sessões de formação sobre as alterações climáticas e alimentação.

As escolas de verão, que este ano terão lugar em Nova Iorque, Tóquio e Islândia, incluirão também o desenho colaborativo de estratégicas concretas e inovações para resolver o problema das alterações climáticas e alcançar mais rapidamente os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030.

Segundo Sara Roversi, fundadora do instituto Future Food, hoje «enfrentamos desafios culturais, sociais e ambientais». «O setor agrícola é a primeira vítima desta mudança, mas também um dos responsáveis pela crise». O instituto é a peça central da rede Future Food, que pretende estimular mudanças positivas no sistema de alimentação global, através de formação, mestrados, escolas de verão, academias de talento jovem, laboratórios para escolas primárias e opções para executivos.

«Esta parceria pretende acelerar mudanças exponenciais positivas. Alcançaremos isso considerando que a inovação no setor agrícola é uma solução-chave para os desafios mais urgentes que estamos a enfrentar», sublinha José Graziano da Silva, diretor geral da FAO. «A alimentação está no centro desta equação».

Fonte: Expresso