FacebookLinkedin

Revista TecnoAlimentar

Especialistas debatem importância de dietas ricas em leguminosas

O 2º Encontro da Rede de Inovação de Leguminosas no Mediterrâneo realiza-se a 9 de julho no Porto. O evento pretende analisar o real impacto de uma alimentação “amiga do ambiente”.

leguminosas alimentação

A “Transição do consumidor para dietas baseadas em leguminosas mais sustentáveis” é o tema do 2º encontro da Rede de Inovação de Leguminosas no Mediterrâneo.

O evento organizado pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa e pela Eurest (multinacional ligada a serviços de restauração) vai ter lugar no campus Foz da instituição de ensino, no Porto.

O encontro irá reunir especialistas de todo o mundo para debater o impacto das leguminosas e como estes alimentos podem desempenhar um papel crucial na promoção de dietas mais ecológicas e saudáveis.

Centrado em questões relacionadas com nutrição, desenvolvimento de produtos, marketing e ciência do consumidor, o evento terá ainda uma feira na qual os participantes poderão conhecer em primeira mão novos produtos com base em leguminosas.

A conferência visa também analisar como consumidores, cidadãos, organismos públicos, agências de políticas e inovação da indústria podem ter, também, impacto na definição das opções alimentares quotidianas.

Mais informações e inscrições disponíveis aqui.

O projeto TRUE

O Encontro da Rede de Inovação de Leguminosas no Mediterrâneo é organizado no âmbito do projeto europeu TRUE – Percursos de Transição Para Sistemas de Produção Sustentáveis Baseados nas Leguminosas na Europa –, que promove sistemas agrícolas sustentáveis à base de leguminosas.

Financiado pela União Europeia, no âmbito do Horizonte 2020, este projeto envolve 24 parceiros – desde instituições de ensino a empresas – de 11 países (Alemanha, Croácia, Quénia, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Reino Unido, Grécia, Hungria, Irlanda e Portuga), a operar na produção e processamento de leguminosas, distribuição e comercialização.

Em Portugal, o projeto é liderado por uma equipa de investigadores da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa.