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Revista TecnoAlimentar

É no Natal que as Águas de Carvalhelhos dão mais gás às experiências enogastronómicas dos portugueses

Marca centenária e com águas até hoje reconhecidas pelas suas propriedades medicinais, as Águas de Carvalhelhos conhecem por alturas do Natal um borbulhar especial nos copos de ainda mais portugueses.

E a circunstância deve-se à multiplicação dos convívios festivos próprios da época e ao facto de a marca, nascida e criada no transmontano município de Boticas, ter conquistado um estatuto singular no mundo enófilo e enogastronómico. É que, diz quem sabe, devido à sua neutralidade no palato e baixo nível de sódio, a água gaseificada da “Senhora das Águas” é perfeita para limpar o paladar em provas vínicas e, também, nas harmonizações que muitos restaurantes idealizam para elevar as experiências enogastronómicas que constam das respetivas ementas.

A história daquela que muitos ainda apelidam de “águas santas” é feita desta circunstância – que explica porque os rótulos gaseificados da Águas de Carvalhelhos tiveram nos últimos anos um grande desenvolvimento na região vinícola da Bairrada - e de outras circunstâncias. Algumas delas graças à diáspora portuguesa pelo mundo, que potenciaram um mercado externo que fez estender a presença da insígnia do Canadá a Hong Kong.

Atualmente, cerca de 32% das exportações da Carvalhelhos são para o Reino Unido, 30% para os Estados Unidos da América, seguindo-se-lhes a Bélgica (10%), o Canadá (9%) e a Alemanha, que representa 8% do mercado internacional.

“O nosso mercado de exportação já ultrapassou o chamado “mercado da saudade”, e, na atualidade, podemos encontrar as Águas de Carvalhelhos fora das comunidades portuguesas, o que nos enche de orgulho. Exemplo disso é o caso do Reino Unido e da Irlanda, onde é possível encontrar a nossa marca em várias superfícies comerciais”, enfatiza Gonçalo Magalhães Ferreira, diretor comercial do mercado externo da empresa.

A Águas de Carvalhelhos, recorde-se, disponibiliza para consumo água mineral natural e água mineral natural gaseificada. A primeira apresenta-se equilibrada na sua mineralização e com Ph neutro, exibindo na sua composição uma notável presença de silício, elemento indispensável nos processos de assimilação do cálcio nos ossos, assim como na produção de colagénio pelo nosso organismo.

Quanto à variante gaseificada, destaca-se pelo seu baixo nível de sódio, em comparação com as congéneres no mercado português, constituindo-se como a melhor escolha dos consumidores que sofram de hipertensão, bem como de outras patologias que tenham o sódio como um dos responsáveis. Trata-se de uma água especialmente indicada para auxiliar no processo digestivo.